Ela não quis abortar e ficou paraplégica

Esgrimista paraolímpica diz que foi uma questão humana. Entenda!

Publicidade

Esgrimista paraolímpica optou por ficar paraplégica a abortar sua bebê, na época com dois meses. Para Mônica Santos, não foi por uma questão religiosa ou de opinião – apenas a necessidade de se tornar mãe!

Por que escolheu não abortar?

Grávida aos 18 anos, Mônica escolheu ser cadeirante. Após descobrir que para tratar um angiona medular, ela teria que abortar sua bebê, preferiu correr o risco e tentar a gravidez. Para Mônica, “Não foi uma questão religiosa. Foi uma questão humana”, havia um coração batendo e ela não queria tirar essa vida.

 

Mônica sempre foi apaixonada por esportes. Jogava futebol duas vezes na semana e ia trabalhar pedalando. Ao ficar paraplégica, tentou várias formas de se manter em movimento, tiro, basquete, natação, tênis de mesa, até conhecer Jovane Guissone.

Jovane é referência nacional em esgrima em cadeira de rodas e, na época, praticava basquete para fortalecer sua forma física. Foi ele quem apresentou a esgrima para Mônica, que se mostrou uma excelente atleta.

Publicidade

aborto-esgrima-paraolimpico-monica

Detentora de recordes, hoje ela continua treinando firme, mas o mais importante, tem o amor e companheirismo da sua filha.

Se ela abortasse, poderia ter engravidado novamente, mas seria em outra situação com outro bebê, sua melhor amiga nunca teria existido.

Conheça mais um pouco sobre a Mônica Santos nesse vídeo

PODE GOSTAR TAMBÉM