raízes comestíveis
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19 Raízes comestíveis que devem estar em sua mesa

Descubra os benefícios das raízes comestíveis mais comuns no dia a dia dos brasileiros

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Raízes comestíveis são usadas por todo mundo na culinária. O que algumas pessoas ainda não sabem é que essas raízes representam muitos benefícios ao organismo. O fato de elas absorverem em maior quantidade os nutrientes da terra faz com que elas sejam fontes indispensáveis de vitaminas e minerais importantes a sua saúde.

Tipos de raízes comestíveis

tipos de raízes comestíveis
Crédito: Unsplash

Há diversos tipos de raízes comestíveis. Você pode, inclusive, criar hortas caseiras e orgânicas para consumo próprio. Confira abaixo as principais raízes e quais benefícios elas têm para lhe oferecer.

1. Nabo

O nabo pertence à família das couves. Ele tem perdido um pouco o espaço na culinária ocidental. Ainda assim, é dotado de inúmeros nutrientes. A vitamina C é o mais presente deles. Ela atua como antioxidante no organismo.

2. Beterraba

A beterraba é rica em ferro, nutriente que atua no combate à anemia. Ela também possui vitamina A e uma alta quantidade de fibras.

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3. Cenoura

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Crédito: Unsplash

Vegetais de cores laranja e amarela são os melhores para prevenir doenças cardiovasculares. A cenoura é um destaque entre esses. Possui antioxidantes e vitamina A. Ela é ótima para os olhos e para os pulmões.

4. Cebola

Não descasque muito as cebolas quando for comê-las, pois é na pele que se encontram os melhores nutrientes. Entre eles estão os flavonoides, que são anti-inflamatórios. O consumo de cebola ainda é bom para aumentar a densidade óssea.

5. Inhame

Existem mais de 200 tipos de inhame e todos eles são ricos em vitamina B6 e potássio. Há estudos que mostram que a essência do inhame possui uma substância que substitui o estrogênio e melhora os sintomas da menopausa.

6. Gengibre

Esse é um velho conhecido das medicinas caseiras. Ele auxilia no trato de resfriados, ajuda na indigestão, alivia náuseas e auxilia a combater doenças cardíacas e a osteoporose.

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7. Alho

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Crédito: Espace pour la Vie

Assim como gengibre, é muito versátil. É benéfico ao coração, acelera o metabolismo e é excelente na prevenção de muitos vírus. O alho atua, ainda, como antioxidante.

8. Rabanete

Rabanetes possuem alta concentração de vitamina C. Eles tratam o sistema urinário, aumentam o suprimento de oxigênio no sangue e reduzem o teor de colesterol ruim.

9. Mandioca

A mandioca, como é conhecida em grande parte do país, é muito utilizada na culinária, sendo rica em vitaminas A, B6, C e D, além de ferro, cálcio e magnésio.

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Ajuda no combate ao diabetes, artrite, dando energia e deixando os ossos mais fortes e saudáveis.

10. Mandioquinha

Menor e mais delicada, ela tem o sabor e textura diferentes da mandioca, sendo rica em vitaminas A, C e E, além de magnésio e cálcio.

A mandioquinha ajuda a controlar o açúcar e o colesterol, além de colaborar com a regulação do intestino.

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11. Araruta

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Crédito: Veggy Banana

Famosa por seu polvilho, livre de glúten, são excelentes para quem sofre com problemas no trato gastrointestinal. É considerada uma PANC – planta alimentícia não-convencional.

Além disso, ajuda a tratar feridas e picadas de insetos, tendo forte ação anti-inflamatória no organismo.

12. Cará

Considerado um superalimento, o cará é rico em vitaminas B6, B1, B5, B9, B2 e C, além de cobre, potássio, fósforo, ferro, magnésio, zinco e ferro.

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Seu consumo desacelera a digestão, melhora a circulação do sangue no organismo, ajuda a combater bactérias e tudo isso em poucas calorias.

13. Marupazinho

Menos conhecido na culinária pelo país, ela não é normalmente utilizada em receitas, apenas como tempero ou como medicamento.

Ela conta com propriedades contra fungos, bactérias e até contra tumores, sendo utilizada pelos indígenas contra diarreia e outros problemas gastrointestinais.

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14. Tupinambo

Esse nome foi dado devido a sua origem entre os tupinambás, sendo uma planta com raízes e flores comestíveis, que pode atingir até 3 metros de altura.

Não gosta de bananas? Então coma tupinambo. Ele é muito rico em potássio, ferro, cobre, magnésio e vitaminas A, B3 e C.

15. Cúrcuma

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Crédito: Pixabay

Grande conhecida da culinária mundial, a cúrcuma é utilizada como tempero e como medicamento natural.

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Ela ajuda a tratar problemas no trato gastrointestinal, no emagrecimento, gripes e asma, limpando o fígado e deixando a pele mais bonita.

16. Galanga

Parente do gengibre, tem sabor e aroma acentuados, sendo muito apreciado na culinária internacional. Para utilizar com segurança, você deve eliminar a pele e não utilizar os brotos, pois ele possuem oxalato.

17. Mangarito

O Xanthosoma mafaffa Schott, mais conhecido como mangarito, já habita o solo nacional desde a época em que os índios eram os únicos donos do lugar.

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Com safra entre os meses de maio e junho, essa raiz riquíssima em betacaroteno pode ser consumida de várias formas, desde cozidas a fritas. Suas folhas também podem ser consumidas, se cozidas.

18. Jacatupé

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Crédito: Matos de Comer

Bastante consumido na gastronomia oriental, tem folhas, fores e semente tóxicas, sendo somente a batata apropriada para consumo.

Você deve consumi-la crua, como o rabanete, tendo um sabor mais seco e adocicado. É excelente para quem tem restrição à lactose, pois pode-se fazer um leite vegetal com ele.

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19. Priprioca

A Cyperus articulatus faz parte da família do junco e do papiro, tendo suas raízes comestíveis e muito gostosas.

Ela é muito aromática e com sabor marcante, como se fosse um misto de cúrcuma, gengibre e outros sabores, sendo utilizada para aliviar dores e problemas intestinais.

As raízes comestíveis são maravilhosas para equilibrar seu cardápio. Se você não tem o hábito de comer vegetais e outros tipos de alimento semelhantes a essas raízes, pense a respeito. Se não apreciar o gosto delas, encontre formas criativas de preparar receitas que modifiquem seus sabores.

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As dicas deste artigo não substituem a consulta ao médico. Lembre-se que cada organismo é único e pode reagir de forma diferente ao mencionado. E para obter os resultados mencionados também é preciso aliar a uma vida e alimentação saudável e equilibrada.

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